Wednesday, August 30, 2006

Um dia qualquer

A água bate de mancinho na ponta da praia
milhões veêm de longe
mulheres de bela face se escondem por debaixo da saia
os filosofos tentam entender a complacencia do monge.

A vida reporta ao sonho, facilidade de voar.
Querer, querer e nunca tentar.
Um minuto pera lá.
Abatido pelo cansaço é terrivel continuar.

Você pede de mim algo irrefutavel.
A mim compete o direito de permanecer calado.
Sua suplicas de homem economicamente viavel.

Reportam ao macro-cosmo fechado
Que insiste em maleavel
Manobra do pecado.

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